quarta-feira, julho 26, 2006
One stop Assistance
Recentemente uma pessoa que me é muito chegada teve a necessidade de recorrer a duas urgências hospitalares, neste caso, a segunda foi por transferência da primeira. Tirando o facto de o problema ser ter vindo a desagravar com o decorrer das horas (felizmente) o que pretendo aqui deixar, surge da conversa que tivemos, e assenta sobre o processo de atendimento dos doentes nas urgências.
A prioridade ao casos mais graves, já se encontra na triagem, contudo se a avaliação do doente requerer vários exames de diagnóstico, o mais natural (se este não manifestar um estado de debilidade incapaz de retornar a casa) é que seja "despachado" como uma série de exames precritos para fazer.
Pergunta? Porque não fazê-los logo? Porque não dar a hipótese ao doente de terminar o seu diagnóstico?
Bom, exemplos já existem, e um pode ser encontrado no Hospital CUF Infante Santo. Uma inovação (apresentado num estudo de tese sobre inovação nos serviços de saúde) introduzida nos serviços de atendimento ao utente que lhe permite efectuar todo o diagnóstico necessário sempre que possível, uma vez que existem exames que requerem preparação.
Aprender com os bons exemplos é fundamental.
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