O acto do consumo
Vivemos num mundo desigual. Contudo, esta desigualdade está a ser levada aos extremos. Uma sociedade que em vez de se rejuvenescer com o potencial das diferenças naturais que existem entre as pessoas, as suas ideias e pensamentos, está a criar desproporcionalidades que a estão a corroer.
Precisamos de agir mais em consciência e menos em função do que é fácil, cómodo e lucrativo.
Mas o que podemos fazer? O futuro nos dirá.
O Co-operative Bank é um banco diferente dos outros. Nem todos podem ser clientes do Co-operative Bank.
A seu nível de conduta ética é de tal forma acentuado e sério, que em 2005 recusaram negócios que ascenderam os 10 milhões de libras.
Partindo de um estudo elaborado cujos resultados demonstraram que "our customers would, if given the option, like to see their money invested ethically" decidiram que a política e filosofia do banco devia reflectir os objectivos dos seus clientes.
Assim como resultado desta decisão, por exemplo, o banco não investe em:
* state organisations in countries with poor human rights records, including:
* governments and government departments
* armed services and police forces
* state-owned industries
* organisations operating in countries where there exists the highest degree of concern over the maintenance of human rights, where the nature of the business is particularly socially or environmentally contentious
* organisations which show ongoing failure to address human rights issues within their sphere of influence.
Por outro lado certamente que todas as associações humanitárias, organizações de apoio não governamentais, entre outras vão querer ser clientes do Co-operative bank.
Mas qual é o objectivo deste banco, ao seguir esta política? Ser um marco na diferenciação, um exemplo de verdadeira responsabilidade social, onde os seus clientes são parceiros de negócio?
Talvez a ruptura de um determinado modelo de gestão no qual outros objectivos se levantam para além do puramente financeiro, motive uma maior consciencialização do acto de consumo, outras oportunidades de negócio.
Vivemos num mundo desigual. Contudo, esta desigualdade está a ser levada aos extremos. Uma sociedade que em vez de se rejuvenescer com o potencial das diferenças naturais que existem entre as pessoas, as suas ideias e pensamentos, está a criar desproporcionalidades que a estão a corroer.
Precisamos de agir mais em consciência e menos em função do que é fácil, cómodo e lucrativo.
Mas o que podemos fazer? O futuro nos dirá.
O Co-operative Bank é um banco diferente dos outros. Nem todos podem ser clientes do Co-operative Bank.
A seu nível de conduta ética é de tal forma acentuado e sério, que em 2005 recusaram negócios que ascenderam os 10 milhões de libras.
Partindo de um estudo elaborado cujos resultados demonstraram que "our customers would, if given the option, like to see their money invested ethically" decidiram que a política e filosofia do banco devia reflectir os objectivos dos seus clientes.
Assim como resultado desta decisão, por exemplo, o banco não investe em:
* state organisations in countries with poor human rights records, including:
* governments and government departments
* armed services and police forces
* state-owned industries
* organisations operating in countries where there exists the highest degree of concern over the maintenance of human rights, where the nature of the business is particularly socially or environmentally contentious
* organisations which show ongoing failure to address human rights issues within their sphere of influence.
Por outro lado certamente que todas as associações humanitárias, organizações de apoio não governamentais, entre outras vão querer ser clientes do Co-operative bank.
Mas qual é o objectivo deste banco, ao seguir esta política? Ser um marco na diferenciação, um exemplo de verdadeira responsabilidade social, onde os seus clientes são parceiros de negócio?
Talvez a ruptura de um determinado modelo de gestão no qual outros objectivos se levantam para além do puramente financeiro, motive uma maior consciencialização do acto de consumo, outras oportunidades de negócio.